A estimulação em uma criança com síndrome de down também é realizada através do brincar como em toda criança, mas com a diferença dos objetivos a serem alcançados, buscando integrar as atividades motoras às sensoriais e cognitivas (visão, audição, tato e olfato). Essas atividades são acompanhadas por profissionais como o pediatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo.
Através dessas brincadeiras, a criança se desenvolve, experimenta e conhece o mundo.
Durante o processo, um dos principais objetivos é promover a independência da criança com down, desde a execução de pequenas tarefas na rotina (segurar um lápis, abrir um pote com tampa, abotoar botões, amarrar o tênis etc), até atividades de autocuidado: alimentar-se, tomar banho e trocar de roupa de forma independente.
É fundamental a participação nesse processo pais, cuidadores e outros profissionais que façam parte do convívio da criança, para que a criança continue sendo estimulada fora da clínica e possa desenvolver ao máximo seu potencial.